12/07/2007

Só acontece aos outros! It only happens to the others!

Geralmente só damos valor ao conforto de ter um sistema de segurança quando somos vítimas de um assalto ou tentativa de assalto.

De facto sofremos todos do sindroma do espectador, ou seja, vemos acontecer mas não nos acontece a nós (é como se estivessemos no cinema a ver um filme).

Depois um dia "acontece" e...

Casa roubada, trancas à porta! Venham lá instalar à pressa um alarme, para nos sentirmos mais protegidos...


Valia a pena pensar nisso e... como o sábio ditado já era recitado no tempo do meu bisavô: Mais vale prevenir do que remediar!...




Alexandre Chamusca

Consultor soluções de segurança

Composição extraída do livro técnico: Domótica e segurança electrónica - A inteligência que se instala

12/06/2007

85% / 15%








Não é preciso muito para apresentar 85% de uma solução electrónica que resolva 15% de um problema de segurança.

It doesn't take much talent to prescribe 85% security solution for a 15% security problem.


O que é realmente difícil é diagnosticar correctamente os problemas de segurança de um cliente e recomendar as contramedidas necessárias e suficientes para os resolver sem cair em exageros....

Real talent comes into play when one is able to diagnose client problems correctly and recommend necessary countermeasures to solve them without engaging in overkill....


Alexandre Chamusca
Consultor de Segurança
Security Consultant

11/19/2007

Se lhe fosse dado a escolher... / If you had the choice...




















Se um ladrão lhe desse a escolher, preferia ser assaltado dentro ou fora de casa?
If a burglar would give you the choice, would you prefer to be robed being at home or out?

Fora?
Out?

Então porque é que desliga o alarme, quando está em casa?
Then why do you turn off the alarm when you're at home?

Quando precisa mais dele... está desligado...
When you need it the most... It's shut off...

Devia pensar nisso...
You should think about it...


Alexandre Chamusca
Consultor de Segurança
Security Consultant

10/23/2007

d) Qual a diferença entre a DOMÓTICA e os EDIFÍCIOS INTELIGENTES?












A diferença está essencialmente na escala e no grau de sofisticação da aplicação. Enquanto numa casa temos, por exemplo, dezenas de pontos a controlar, num edifício é fácil termos centenas.


Por outro lado, o grau de sofisticação duma aplicação para uma casa pode e deve ser o mais simples possível, de modo a não obrigar o utilizador final a ter um determinado tipo de formação, enquanto que para um edifício, o grau de sofisticação da aplicação geralmente obriga à formação de quadros específicos para lidarem com a “inteligência” do sistema de GESTÃO TÉCNICA do edifício.


Extrato do livro técnico "A inteligência que se instala"
(para mais informações sobre o livro contactar geral@xkt.pt)

Porque é que não existe mais DOMÓTICA nas casas se “tudo” já é possível?

É ao nível do controlo integrado de todas as operações que surgem os principais obstáculos à generalização da DOMÓTICA no sector imobiliário.
Existe o controlo das luzes, o alarme, o controlo dos aparelhos, o controlo da climatização, mas ainda é muito raro existirem todas estas aplicações na mesma casa.


Normalmente o cliente opta por algumas destas aplicações, mas os custos aumentam de uma forma exponencial quando se pretende integrá-las no mesmo processo de controlo.

Extrato do livro técnico "A inteligência que se instala"
(Para mais informações sobre o livro contactar geral@xkt.pt)

b) O que é que pode ser automatizado numa casa?












Hoje em dia já é possível automatizar o que se quiser em casa.

Desde as janelas, estores, luzes, aparelhos, tudo é possível automatizar.

A climatização (controlo de energia), a segurança, o conforto (controlo das luzes e aparelhos) e as comunicações são os principais factores passíveis de serem controlados de uma forma automatizada numa casa.




Extrato do livro técnico "A inteligência que se instala"
(para mais informações contactar geral@xkt.pt)

10/22/2007

Retorno do investimento em segurança / Return of the investment in security





















Do ponto de vista prático, o principal objectivo de um projecto integrado de segurança visa reduzir a tentação de se cometerem actos criminosos num determinado espaço protegido.

From the practical point of view, the main goal of an integrated security project is reducing the temptation of committing crime acts in a determined protected area.

Uma vez que os riscos de ocorrência podem ser reduzidos, mas nunca eliminados, num projecto integrado de segurança devem estar previstas as medidas de reacção para interromper a acção criminosa, contando para o efeito, com a eficácia das medidas de detecção e dissuasão instaladas.

Considering we can reduce the risks, but never eliminate them, in an integrated security project there must be foreseen the reaction measures for interrupting criminal actions, recurring for the effect, the efficacious of the installed and implemented detection and dissuasive measures.

Do ponto de vista operacional, o principal objectivo de um projecto integrado de segurança é conseguir, por um lado: a detecção imediata (meios técnicos) de qualquer situação de risco que ponha em causa a normal actividade do cliente e, por outro: implementar uma capacidade efectiva de intervir (meios humanos) e eliminar ou reduzir ao máximo esse risco, afectando o menos possível, a actividade do cliente.

From the operational point of view, the main goal of an integrated security project is achieving, on one hand: The immediate detection (technical means) of any risk situation that may put in cause the client normal activity and, on the other hand: implement an effective intervention capacity (human means) and eliminate or reducing to the maximum that risk, less affecting the client activity.


Extrato de artigo de opinião de Alexandre Chamusca para revista "Segurança" 20/11/2007
Extract of Alexandre Chamusca opinion for "Segurança" magasin 20/11/2007



8/02/2007

Repensar a contratação de serviços de segurança / Rethinking the security service providing contracts

A forma de pensar a segurança tem vindo a ser alterada, por um lado, pelo aumento dos vários tipos de riscos a que as pessoas e os negócios estão cada vez mais expostos e por outro, pela evolução tecnológica das soluções electrónicas de segurança, que tem vindo a proporcionar meios adequados à gestão e controlo dos principais riscos detectados.

The way of thinking security has been changing, due to the rise of diferent types of risks people and companies are nowadays exposed and, on the other hand, due to electronic security technology evolution, that are enabling the adequated means to control the detected risks.


















Uma câmara por si só não interrompe uma tentativa de assalto, servindo apenas de apoio à decisão, em caso de confirmação de perigo.

One CCTV camera does not stop, on his own, any robery attempt, only helping on a decision support, in case of danger confirmation.





























A maior parte dos equipamentos de segurança electrónica estão previstos para actuarem após uma tentativa de entrada (intrusão) ter sido desencadeada. É por isso que as soluções de segurança devem passar a incluir componentes de dissuasão, agindo na prevenção, como por exemplo circuitos de iluminação de segurança, actuados em caso de detecção perimétrica, no exterior das instalações protegidas.

Most of electronic security systems are projected to operate AFTER a robery attempt. Tha's why electronic security solutions should start including dissuasion components, acting in the prevention phase, as for example the security light circuits, integrated in the perimetral detection systems, in the outdoor facilites.









A protecção de instalações começa nos portões e vedações, que devem demarcar claramente os limites do espaço protegido, passando pela iluminação e controlo de fluxo de pessoas e veículos.

The facilites protection begins in the fences and gates, which should clearly limit the protected area and include the light security circuits, projected to help dissuade and control people and vehicules trafic in and out these limts.

O sistema de controlo de acessos deve estar interligado ao sistema contra intrusão e ao CFTV (Circuito Fechado de TV). Estes meios técnicos são fundamentais para a definição e manutenção do nível de serviço de segurança a prestar pela empresa da especialidade.

The access control should be integrated with the intrusion system and CCTV. Those technical resources are fundamental to the security service level agreement between the security company and the client.





















O cliente sabe que tem de estar protegido, não sabe é como e do que é que precisa ao certo para que a segurança que contrata seja eficaz. O cliente procura garantir que os principais riscos detectados se mantenham sempre num nível baixo e que a operacionalidade dos sistemas electrónicos instalados não se deteriore com o tempo e que pelo contrário, acompanhe a realidade e as necessidades de segurança da empresa, ao longo do seu período de vida, permitindo que os serviços prestados também acompanhem as variações de níveis de risco, nas zonas de acessos e circulação dentro e fora da empresa.

The client knows that he has to be protected but doesn't know how neither what does he exactly need to have to be eficient. The client wants to guarantee that each detected risk will be kept low and that all the electronic systems and integrated services will follow the company needs.






















Dito isto, os contractos de segurança deviam basear-se:

1º numa análise de risco das instalações a proteger;
2º numa avaliação dos meios electrónicos eventualmente existentes;
3º na negociação de um nível de serviço proporcional ao nível de risco a controlar, com o cliente;
4º na garantia que serão aplicadas medidas de controlo e reporte da qualidade desse nível de serviço;
5º no reporte de todas as alterações que forem sendo detectadas nos níveis de risco, em cada zona de acesso e circulação dentro e fora das instalações, com a respectiva proposta de medidas correctivas;

Based on these fundaments exposition we could conclude that all security service providing contracts should be based on the following aspects:

1) risk evaluation of the facilites to be protected;
2) evaluation of the existing security resources;
3) Service level agreement negotiation with the client, proportional to the willing risk management control;
4) guarantee that there will be measures of control and report the quality of the contracted service providing;
5) in the report of all risk changes detected in and/or out the facilites, with the corresponded corrective measures;

O mercado dos serviços de segurança está apetente por uma abordagem profissional deste género e o sector precisa de se profissionalizar nos serviços a prestar, para corresponder às expectactivas que vão sendo criadas.

The security service providing market is receptive to this professional approach and the sector need to become more professionalysed in the service providing, in order to correspond to the new client expectations.

Quanto melhor for a percepção do cliente de qual é o retorno do seu investimento em segurança, mais e melhores serviços estará disposto a contratar.

The better will be the client perception to his investment return in security, more and better services will he be willing to contract.


Alexandre Chamusca

Consultor de Segurança / Security Consultant

Soluções Integradas de Segurança / Security Integrated Solutions

As empresas que não podem prescindir dos serviços de segurança podem (e devem) hoje definir o nível de serviço, independentemente dos meios existentes (da responsabilidade da empresa prestadora de serviço), de acordo com o nível de risco a proteger.

Companies that can't afford not having security services, should define the service level agreement, independently of the existing means (under the responsability of the security service provider), according with the risk
protected level agreed with the client.











Uma empresa que se supõe ser especialista em segurança deve saber avaliar o que precisa (meios electrónicos e humanos) para garantir o nível de serviço suficiente para controlar o nível de risco acordado com o cliente.

A company that is suposed to be security specialist, has to be able to evaluate and determine what are the exact needs (electronic security and human resouces) to guarantee the service level agreement to control the risk level agreed with the client.

Só assim é que o cliente é capaz de avaliar e justificar o retorno do investimento feito em segurança.

This is the only way the client has to evaluate a justify the return of the investment done in security.

Actualmente esse retorno é, na maior parte dos casos, muito dúbio senão mesmo um desperdício.

Actually, this return of the investment is, most of the cases, dubious if not a waist...
É portanto muito provável que a contratação dos serviços de segurança venha a sofrer profundas alterações e que finalmente o valor dos meios aplicados (electrónicos e humanos) sejam devidamente reconhecimentos pelas empresas de segurança e por conseguinte, pelos clientes.

I's then likely that all security service providing contracts will suffer deep changes, where the value added of the applied means (electronics and human) will be properlly recognized by the security companies and so, by the clients.

O sector profissional do mercado de segurança agradece.

The professional security market sector will be thankfull for that.



Alexandre Chamusca
Consultor de Segurança / Security Consultant

Comment on CCTV systems / Comentário sobre sistemas de CFTV

Comentário de Alexandre Chamusca a respeito dos sistemas de CFTV (Circuito Fechado de TV):
Alexandre Chamusca comment on CCTV systems:










"Já não é uma questão de saber quem está a ver... Mas o que é que estão a ver..."
"It's no longer the case of knowing who is watching... But what they are watching..."



Alexandre Chamusca

Consultor de Segurança
Security Consultant

6/03/2007

Fuga de gás

Quanto lhe pode custar uma fuga de gás em casa?
How much can it cost you a home gas leak?















Não arrisque!
Dont't take the risk!

Proteja-se!

Protect yourself!

Há soluções técnicas que não justifica NÃO TER...
There are technical solutions it doesn't worth NOT HAVE...


Alexandre Chamusca
Consultor de segurança
Security Consultant

5/26/2007

Quanto pode custar não ter um sistema de segurança? How much can it cost you not having an alarm system?

Alarme contra intrusão;
Intrusion;

Pedido de ajuda automático em caso de pânico;
Panic;

Detecção contra incêndio;
Fire;

Detecção de fuga de gás com corte automático do gás;
Gas leak;

Detecção de fuga de água, com corte automático da água;
Water leak;

Comunicação em caso de corte de corrente;
Current break down;

Comunicação em caso de corte de linha telefónica;
Phone line break down;

Simulação de presença;
Presence simulation;

Comunicação dos acessos para número(s) pré-programados;
Activity reporting;

Activação/Desactivação remota do alarme;
Remote alarm activation / Deactivation;





















Mais vale prevenir do que remediar...

Better prevent than remedy...

Devia pensar nisso...
You should think about it...


Alexandre Chamusca
Consultor de segurança
Security Consultant

4/19/2007

Exemplos de algumas funcionalidades de um sistema Domótico?

A bi-funcionalidade dos detectores de presença (de segurança quando o alarme está ligado e de iluminação quando o alarme está desligado), o controlo automático das luzes exteriores (o circuito de decoração da fachada da vivenda e os circuitos de iluminação de segurança), a simulação de presença, os alarmes técnicos (Gás, água e fogo) com corte automático do circuito de gás e/ou de água, o registo dos últimos 500 eventos, o telecomando integrado dos aparelhos de TV, video e Hi-fi, luzes (candeeiros, focos) e aparelhos (como por exemplo estores motorizados), o reporte automático de determinados eventos para vários números de telefone fixo e/ou móvel, as tele-acções por telefone e/ou telemóvel (accionar ou desligar remotamente o alarme, aquecimento ou o ar condicionado, a rega ou um grupo gerador), o ligar parcial do alarme (para permitir circular em casa com os principais acessos protegidos), o controlo dos diversos circuitos de iluminação interior (criando cenários consoante o uso a dar a cada divisão, com um simples toque de interruptor de parede responsável pela “macro”), o circuito de tomadas de cablagem estruturada (voz, dados e imagem), o sistema de telecomunicações (e a sua interligação ao alarme e video porteiro), o circuito fechado de câmaras de vídeo vigilância (e a sua interligação ao circuito de TV), o comando do portão automático via telemóvel (e a sua integração ao circuito de iluminação de entrada), o cofre (e a sua interligação ao sistema de alarme), o sistema de cinema em casa, o sistema de som distribuído (interior e no jardim), etc.

Exemplos de algumas aplicações de domótica inovadoras e que se podem encontrar hoje no mercado?

Na actual conjectura do ramo da construção, a Domótica surge como o maior e melhor valor acrescentado das promoções imobiliárias, sendo as soluções dimensionadas e custeadas mediante o alvo pretendido, tal como acontece com outros ramos de actividade comercial.

Com especial aplicação em moradias, a Domótica aplica-se “à escala” em apartamentos, pequenos escritórios e lojas, sendo inúmeras as hipóteses de escolha, não só ao nível das marcas como também no grau de integração e interacção entre sistemas.

Tornar uma casa inteligente significa que sejam instalados sistemas eléctricos e electrónicos capazes de substituir inúmeras operações manuais os quais, mediante determinadas condições, devem “decidir” acções automáticas que se traduzem em óbvias vantagens do ponto de vista de segurança e conforto na habitação.

A título de exemplo, é de salientar a integração de alarme sem fios (via rádio frequência) de última geração com comunicadores GSM proporcionando o controlo bidireccional do alarme, via mensagens escritas a partir de telemóveis de qualquer operador. Assim entre outras funções, o utilizador pode armar ou desarmar o alarme remotamente, saber quando alguém desliga ou liga o alarme, quando há falha de corrente em casa, corte de linha telefónica ou que tipo de alarme está a ocorrer em casa (intrusão, pânico, fuga de gás ou água, fogo) com um custo de chamadas controlado. Isto tudo através de simples mensagens escritas no telemóvel!

Sistemas centralizados versus descentralizados

Existem vários sistemas e topologias de redes de comunicação entre eles, mas a mais conhecida e mais vendida no mundo, são os sistemas que usam o protocolo X-10. Este protocolo tem a particularidade de comunicar pela rede eléctrica existente, o que permite instalar os equipamentos compatíveis em casas já existentes, sem ter de se partirem as paredes para passar cablagem. Com emissores (controladores) e receptores (actuadores), o sistema controla tudo o que é eléctrico e electrónico em casa, desde luzes e aparelhos, até TV, vídeo e/ou aparelhagens Hi-Fi, de qualquer marca ou modelo (para mais informações sobre os equipamentos, visitar www.xkt.pt).

Este sistema tem a sua inteligência descentralizada, ou seja, todos os controladores são compatíveis e permitem comandar os mesmos receptores de formas diferentes (manualmente, por telecomando, por programação horária, por computador, ou ainda automaticamente, via o alarme ou outro equipamento electrónico).

Outros sistemas recorrem a protocolos de comunicação que obrigam a instalar uma cablagem própria, como é o caso do EIB. Os equipamentos que recorrem a este protocolo para comunicar, geralmente têm uma unidade central para comando automático das funções e unidades de comando periféricas com capacidade de processamento local (para mais informações sobre os equipamentos visitar www.siemens.com).

Qual deverá sera a evolução da Domótica do ponto de vista do utilizador?

Numa habitação, cada vez temos mais aparelhos eléctricos e electrónicos que se tornaram imprescindíveis, quer nas tarefas domésticas do dia a dia, quer na ocupação dos tempos livres em casa, onde constituem peças fundamentais na definição e utilização prática do “conforto”, nas suas várias componentes e se integram nos hábitos do cidadão moderno.










Como tudo o que é eléctrico tem um consumo associado, o custo da energia passou a ser significativo nas despesas fixas mensais e como tal, a conservação de energia deixou de ser uma preocupação exclusiva das empresas, sendo hoje uma necessidade em qualquer gestão doméstica.

As famílias lutam cada vez mais por diminuir os seus gastos, maximizando o seu conforto e a Domótica tem este aspecto em conta.

Estas correntes, que começam a surgir em Portugal como uma evolução natural do mercado eléctrico e electrónico, têm vindo a potenciar as aplicações da Domótica, tornando o seu futuro muito promissor.


Extracto do livro técnico "A inteligência que se instala"
Para mais informações contactar geral@xkt.pt

Como deverá evoluir a Domótica em Portugal do ponto vista empresarial?

Devido à integração de várias áreas técnicas como a segurança electrónica, o controlo de TV, Video e Hi-Fi, o controlo de luzes e aparelhos eléctricos, a informática, as motorizações de portões e janelas, a Domótica permite criar inúmeras soluções, do muito simples ao muito sofisticado, combinando aplicações técnicas de equipamentos de várias marcas e modelos. Perante tão vasto campo de aplicações, torna-se evidente que a Domótica é uma área técnica ainda pouco explorada e desenvolvida em Portugal.

Este facto leva a que estejam em aberto oportunidades de negócio para as empresas que actualmente operam em cada sector de actividade e para novas empresas especializadas, que começam a surgir com capacidade de integração, projecto, consultoria, fiscalização e controlo de obras.

A fidelização dos consumidores face às marcas, terá em conta sobretudo a qualidade: Qualidade dos equipamentos, qualidade dos serviços mas sobretudo, qualidade nas soluções técnicas apresentadas e fundamentadas para cada cliente alvo. As empresas que conseguirem “vender” confiança técnico / comercial em cada nicho de mercado, farão a diferença e passarão a ser referenciadas como exemplos a seguir, pelos diversos centros de decisão.

O mercado Português, devido ao seu potencial crescimento, representa uma fonte de negócio promissório, onde as empresas poderão prosperar, se estiverem bem informadas e formadas para poderem corresponder às necessidades presentes e futuras de cada nicho associado.

As pessoas em geral acham a Domótica complexo e cara. Qual é a sua opinião?

Esta é uma das razões que me levou a escrever o livro.











A domótica, tal como outras áreas de equipamentos eléctricos e electrónicos, vai do muito simples ao muito sofisticado. Tudo dependa da aplicação e do grau de integração pretendido. O que é fácil para uns pode ser considerado difícil para outros.

O importante é que a pessoa: projectista, instalador, promotor ou simplesmente, cliente final, saiba avaliar e escolher qual a solução que melhor corresponde às suas necessidades.

No livro existe um capítulo dedicado precisamente aos critérios de abordagem à domótica.

Para mais informações sobre o livro contactar geral@xkt.pt

Em termos de mercado (novas aplicações, venda etc) como tem sido a evolução deste sector?

O mercado da Domótica reúne um universo muito vasto de marcas, sistemas e aplicações técnicas integradas, do muito simples ao muito sofisticado e do muito barato ao muito caro. Mas todos têm o mesmo fim: Proporcionar o conforto à medida do cliente.

O mercado apresenta constantemente novos equipamentos que visam garantir as melhores condições de conforto, mediante os conceitos e as preferências ao nível do bem estar de determinados segmentos sócio culturais.

Por outro lado, o público em geral, vai tendo conhecimento das novas aplicações e vai exigindo cada vez mais, face aos produtos existentes. Equipamentos que se destinavam a um público alvo mais evoluído em termos de sofisticação e do modo de funcionamento, passam progressivamente a interessar a um número maior de potenciais clientes, banalizando progressivamente determinadas soluções, que à partida foram desenvolvidas e apresentadas inicialmente como exclusivas em mercados de luxo.

Essa evolução permite promover marcas e serviços de excelência, massificando-se conceitos e aplicações. Consequentemente, os preços baixam, tornando essas mesmas aplicações acessíveis a um maior número de interessados com menor poder de compra. Estas são regras de mercado que fazem evoluir, por um lado, o nível de sofisticação das soluções e por outro, a capacidade de aceitação dos clientes finais às novas tecnologias.

Domótica e edifícios inteligentes é a mesma coisa?

Na realidade existe uma diferença entre edifícios inteligentes e domótica.

A diferença está essencialmente na escala e no grau de sofisticação da aplicação. Enquanto numa casa temos, por exemplo, dezenas de pontos a controlar, num edifício é fácil termos centenas. Por outro lado, o grau de sofisticação duma aplicação para uma casa pode e deve ser o mais simples possível, de modo a não obrigar o utilizador final a ter um determinado tipo de formação, enquanto que para um edifício, o grau de sofisticação da aplicação geralmente obriga à formação de quadros específicos para lidarem com a “inteligência” do sistema de GESTÃO TÉCNICA do edifício. É como comparar uma máquina de lavar roupa doméstica com uma máquina de lavar roupa industrial. As duas lavam roupa... mas quanto ao resto, não são comparáveis.

O que o levou a escrever um livro sobre domótica?

Existem vários livros técnicos editados no estrangeiro sobre a Domótica (Automação Doméstica), mas sempre incompletos na abordagem pragmática do tema e escritos numa linguagem praticamente só inteligível para especialistas de algumas das áreas técnicas que compõem a Domótica e a segurança electrónica.

Com a experiência acumulada ao longo de vários anos de trabalho no ramo e a publicação de vários artigos técnicos sobre o assunto, decidi levar mais longe o meu esforço e partilhar uma parte dos meus conhecimentos numa obra que visa reunir as bases necessárias e suficientes para qualquer pessoa, seja ela projectista, instalador, dono de obra ou cliente final, poder formular a sua própria opinião sobre o assunto e recorrer aos dados aqui expostos, sempre que precisar de esclarecer algum aspecto menos claro que se lhe apresente.

3/13/2007

Approaching Home Automation - 3th Evaluation Criterium

SIMPLICITY

Today most of the people in our society is in contact with equipments tecnological sofisticated, wich most of the times requires some use to it, to take all the advantages of it’s functios and potential.

TV’s, Hi-Fi, VCR’s, remote controls, computers, mobile phones, microwave houvens, waching machines, faxes machines, etc, are some of those equipments, more and more commum in anybody family homes.

The acceptance degree of this kind of equipments is sucessively increasing as well as the learning time of it’s hand use is sucessively decreasing.

We can assume any related Telecare equipments to be installed at the end users houses that is sorted out to be of easy use and easy understanding have all the chances to be fasted accepted and adopted, provoking the end user search in the market. Commercially, they will be also interesting to be promoted by dealers and installers, making the process irreversible.


Alex Book Extract:

Domótica & Segurança Electrónica, "A Inteligência que se Instala"

3/10/2007

O mercado da Domótica

A domótica e a segurança electrónica são áreas técnicas aplicacionais, transversais a várias especialidades da engenharia electrotécnica de baixa tensão.

Os sistemas de alarme contra intrusão, incêndio e controlo de acessos não passam de autómatos dedicados à segurança electrónica que, por sua vez, podem integrar qualquer dos meios de telecomunicações disponíveis no mercado, para serem monitorizados e/ou operados remotamente.

Por outro lado, os sistemas de CFTV (Circuito Fechado de TV) recorrem aos mais sofisticados programas de software para processar e analisar as imagens captadas nas câmaras de segurança.

A integração destes sistemas e a sua compatibilidade com outros autómatos especificamente desenvolvidos para controlar luzes e aparelhos ao nível doméstico (automação doméstica ou domótica), veio alargar os desafios da engenharia para níveis aplicacionais em que só a imaginação é o limite.

Bem vindo ao formidável mundo da domótica!

Extraído do livro:
Domótica & Segurança Electrónica
"A Inteligência que se Instala" da autoria de Alexandre Chamusca,
editado pela Ordem dos Engenheiros

2/28/2007

A domótica em Portugal


Hoje a Domótica não é uma novidade em Portugal! E a prová-lo está a existência de várias empresas a operar no ramo, com a representação e distribuição de diversas marcas internacionais, especificamente dedicadas à Domótica.

Envolvido nesta área de negócio desde 1994, tenho acompanhado a evolução técnica das soluções de "Domótica" e a sua gradual aplicação no mercado português.


Quer pelo número, quer pela diversificação dos locais das instalações, a Domótica é já uma realidade em muitas casas portuguesas, variando embora o grau de sofisticação e integração dos sistemas instalados, de caso para caso, consoante a "vontade" de cada cliente.


Um termostato que liga um equecedor, um atendedor de chamadas que grava uma mensagem quando ninguém está em casa, ou um vídeo que começa a gravar à hora programada são alguns dos automatismos já disponíveis ma maior parte das casas, para as pessoas aumentarem o seu conforto e bem estar.


No entanto estes automatismos não são nada comparados com aquilo que já é possível dispor para se optimizar o conforto, aumentando significativamente o bem estar e diminuindo o esforço (físico e financeiro), ao mesmo tempo que são salvaguardados aspectos cada vez mais imprescindíveis. como a segurança e o das comunicações.

Caminha-se assim, cada vez mais ao encontro dos conceitos fundamentais da domótica.
Associado ao conceito do comando e controlo dos diversos níveis de conforto em casa, a palavra Domótica passou a fazer parte do vocabulário do protuguês moderno.

Extrato do livro "A inteligência que se instala" da autoria de Alexandre Chamusca

2/08/2007

Domótica - O que é?

DOMUS quer dizer casa DOMÓTICA quer dizer automação doméstica
Por definição, automação refere-se a um sistema ou método pelo qual é possível realizar e controlar eventos sem um pensamento consciente.
A automação doméstica, ou a DOMÓTICA, usa esses princípios aplicados à habitação particular e colectiva.
Para sua referência.

Mais informações sobre o tema no livro:
Domótica & Segurança Electrónica "A Inteligência que se Instala"
da autoria de Alexandre Chamusca, editado pela Ordem dos Engenheiros

1/24/2007

Approaching Home Automation 2d Evaluation Criterium


Utility

The utility concept at home is related to the comfort or well being definition. What someone says to be an utility at home means somehow a value added for his own comfort. An utility can be something that simplifies a task, speeds it up or even helps to get a better “environment” at home.

We can be just talking of a simple remote control, time programmer, appliance module, presence detector or something else.

The important is that any user could find of some utility dedicated equipment to special applications at home, to personalize his own environment at home.

Since the well being at home is something that is in continuos evolution, anything that could be installed, must be set up to sustain time evolution, integrating or being compatible to future modules or changed without costs. Taking this under consideration, we have to assume the power line carrier as one of the best cabling system to accept any changes at any time. Any other cabling system carrier implies a technical and economical reflection about it’s need and it’s utility, which conclusions never meet end user interests.

More than an alternative to the power line carrier, there is the radio frequency communication carrier. It uses low power emitters and has the advantage (over the infrared signals) to cross the walls, allowing, for example to control any device from any room of the house.

Any equipment to be installed at end users houses must be considered by them necessary and of some utility.

Alex book extract: Domótica & Segurança Electrónica

"A Inteligência que se Instala"