As ameaças vistas pela perspectiva do proprietário:
São várias as atitudes dos proprietários das vivendas relativamente à avaliação das ameaças aos seus bens e agregado familiar: Existem os despreocupados, os inconscientes, os maníacos e também os equilibrados.
O que nos interessa analisar são os proprietários equilibrados, já que poucas são as hipóteses de alterar a opinião dos despreocupados e dos inscientes, a não ser depois de um susto ou de uma confrontação de um acto de roubo e/ou vandalismo consumado.
A avaliação do risco próprio, deve ser feito tendo em conta o valor dos bens que tenham valor comercial, ou seja, que sejam facilmente vendáveis, não devendo ser tidos em conta os bens com valor exclusivamente sentimental.
Quanto é que pode custar não ter um alarme?
Quanto pode custar não ter um detector de gás numa habitação?
Quanto poderá custar não ser avisado em caso de surgir uma situação de aflição em casa?
A segurança passou a fazer parte dos níveis de conforto de qualquer habitação mas especialmente imprescindível no caso das vivendas.
Mesmo quem não goste de viver com sistemas electrónicos de protecção, deve assumi-los como um “mal” necessário pois são eles que podem fazer a diferença numa situação de risco e até salvar uma vida, em caso de uma ameaça séria (seja alarme técnico ou intrusão violenta).
O proprietário equilibrado terá concerteza em conta os aspectos aqui descritos e procurará adequar os meios electrónicos aplicados à avaliação de risco que tenha feito dos seus bens e do bem estar do seu agregado familiar.
A vida é feita de imprevistos e no que toca à segurança de bens e pessoas, é regra de ouro o ditado popular: “Mais vale prevenir do que remediar”...
Alexandre Chamusca
Soluções integradas de segurança electrónica
(artigo composto a partir dos conteúdos do livro técnico sobre segurança electrónica e domótica "A inteligência que se instala")
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