São muitas as famílias que possuem uma “casa na aldeia” e que aproveitam as oportunidades dos tempos livres para aí passarem alguns dias.
Como essas casas estão a maior parte do tempo fechadas, o que geralmente acontece é que no Inverno estão muito frias e no Verão muito quentes, o que cria um certo desconforto quando se entra em casa, demorando o espaço interior, um dia ou dois a adquirir o ambiente ideal para nela se habitar.
Ora muitas vezes, um dia ou dois é precisamente o tempo que a família dispõe para usufruir da casa, antes de regressar de novo ao ambiente citadino. O que significa abandonar a “casa da aldeia” quando ela começava a estar confortável para se lá habitar.
O que é geralmente preciso ter numa “casa da aldeia” para garantir o conforto mínimo no Inverno? Um radiador em cada divisão e um termoacumulador na casa de banho. Ora o ideal seria poder ligar esses aparelhos dois dias antes de lá chegar. Isto sem ter de se gastar muito dinheiro, quer nos equipamentos, quer na instalação e manutenção dos mesmos.
Será que é preciso ter uma casa inteligente para se conseguir ter as condições de conforto mínimas numa casa?
Obviamente que não.
Recorrendo a equipamentos de domótica é possível resolver eficazmente a situação:
O que eu preciso é de um comunicador telefónico (rede fixa ou GSM) que receba as ordens de comando e que as faça chegar aos módulos receptores ligados aos aparelhos eléctricos que pretendo comandar.
Uma vez que a segurança da “casa da aldeia” é um factor imprescindível, pois a casa encontra-se desocupada a maior parte do tempo, posso recorrer ao comunicador telefónico do alarme para enviar as ordens de comando, beneficiando das economias de escala que isso representa e se esse alarme for compatível com um sistema de domótica via rede eléctrica (terá integrado um interface de comando compatível), basta colocar módulos receptores nas tomadas eléctricas onde ligam os radiadores e o termoacumulador (o próprio cliente os pode instalar evitando recorrer a um técnico especializado), para poder usufruir da função simples, mas muito útil, de aquecer os quartos e a água na sua “casa da aldeia”.
Quanto é que isto pode custar?
Um pequeno sistema de alarme com comunicador telefónico (linha fixa) que integre um interface de domótica custa aproximadamente € 250 e cada módulo receptor para comandar aparelhos pela rede eléctrica custa aproximadamente € 40.
Se considerarmos 3 divisões e uma casa de banho, gastaria € 410 para instalar a solução descrita.
Será que a segurança e o conforto da sua “casa da aldeia” não merecerá este investimento? A si de julgar.
Alexandre Chamusca
Consultor de Segurança e Domótica
(Artigo adaptado do livro técnico do mesmo autor "A inteligência que se instala")
Ora muitas vezes, um dia ou dois é precisamente o tempo que a família dispõe para usufruir da casa, antes de regressar de novo ao ambiente citadino. O que significa abandonar a “casa da aldeia” quando ela começava a estar confortável para se lá habitar.
O que é geralmente preciso ter numa “casa da aldeia” para garantir o conforto mínimo no Inverno? Um radiador em cada divisão e um termoacumulador na casa de banho. Ora o ideal seria poder ligar esses aparelhos dois dias antes de lá chegar. Isto sem ter de se gastar muito dinheiro, quer nos equipamentos, quer na instalação e manutenção dos mesmos.
Será que é preciso ter uma casa inteligente para se conseguir ter as condições de conforto mínimas numa casa?
Obviamente que não.
Recorrendo a equipamentos de domótica é possível resolver eficazmente a situação:
O que eu preciso é de um comunicador telefónico (rede fixa ou GSM) que receba as ordens de comando e que as faça chegar aos módulos receptores ligados aos aparelhos eléctricos que pretendo comandar.
Uma vez que a segurança da “casa da aldeia” é um factor imprescindível, pois a casa encontra-se desocupada a maior parte do tempo, posso recorrer ao comunicador telefónico do alarme para enviar as ordens de comando, beneficiando das economias de escala que isso representa e se esse alarme for compatível com um sistema de domótica via rede eléctrica (terá integrado um interface de comando compatível), basta colocar módulos receptores nas tomadas eléctricas onde ligam os radiadores e o termoacumulador (o próprio cliente os pode instalar evitando recorrer a um técnico especializado), para poder usufruir da função simples, mas muito útil, de aquecer os quartos e a água na sua “casa da aldeia”.
Quanto é que isto pode custar?
Um pequeno sistema de alarme com comunicador telefónico (linha fixa) que integre um interface de domótica custa aproximadamente € 250 e cada módulo receptor para comandar aparelhos pela rede eléctrica custa aproximadamente € 40.
Se considerarmos 3 divisões e uma casa de banho, gastaria € 410 para instalar a solução descrita.
Será que a segurança e o conforto da sua “casa da aldeia” não merecerá este investimento? A si de julgar.
Alexandre Chamusca
Consultor de Segurança e Domótica
(Artigo adaptado do livro técnico do mesmo autor "A inteligência que se instala")
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