No desporto, como na profissão, o instinto treina-se...
Na competição, o 1º ganha Ouro...
O 2º Prata...
O 3º Bronze...
O 4º Nada...
Haverá assim tantas diferenças pessoais,
profissionais e desportivas entre o 4º e o 3º?...
E entre o 2º e o 1º?...
Na profissão, como na vida, são as pequenas diferenças que nos evidenciam...
Mas como se treinam as pequenas diferenças (pessoal, profissional e desportivamente)?
- Não chega ter-se instinto inato para desempenhar destacadamente uma função…
- Não chega treinar muito para se ser o nº 1 no desporto preferido…
- Não chega ser-se muito bom no que se faz para merecermos o respeito, a consideração e a oportunidade de provarmos que podemos fazer a diferença…
Resumindo:
- É preciso perceber o que mais se gosta de fazer na vida (pessoal, profissional e desportivamente);
- Avaliarmos o nosso próprio potencial (medir as nossas capacidades, competindo);
- É preciso trabalhar muito e corrigir os erros detectados (nem sempre é fácil assumi-los);
- Ter muita sorte (a sorte acontece quando a preparação encontra a oportunidade);
Por muito bom que se seja e por muito que se treine, para se ter sucesso é preciso que surjam sempre oportunidades na vida...
É para isso que temos de estar preparados e treinados...
Alexandre Chamusca
Soluções Estratégicas Segurança
Partner XKT/
XKi
Um comentário:
Eu não acredito na sorte!
Para mim, a "sorte" acontece quando a preparação encontra a oportunidade!
Quem estiver preparado, aproveita as oportunidades e chega aos resultados.
Quem não está preparado, passa a vida a lamentar-se e a invejar a "sorte" dos outros...
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