10/23/2007

d) Qual a diferença entre a DOMÓTICA e os EDIFÍCIOS INTELIGENTES?












A diferença está essencialmente na escala e no grau de sofisticação da aplicação. Enquanto numa casa temos, por exemplo, dezenas de pontos a controlar, num edifício é fácil termos centenas.


Por outro lado, o grau de sofisticação duma aplicação para uma casa pode e deve ser o mais simples possível, de modo a não obrigar o utilizador final a ter um determinado tipo de formação, enquanto que para um edifício, o grau de sofisticação da aplicação geralmente obriga à formação de quadros específicos para lidarem com a “inteligência” do sistema de GESTÃO TÉCNICA do edifício.


Extrato do livro técnico "A inteligência que se instala"
(para mais informações sobre o livro contactar geral@xkt.pt)

2 comentários:

Anônimo disse...

Já a alguns anos que projectos de “domótica” têm vindo a ser cada vez mais uma das preferências do cliente, o inconveniente ainda são as diferenças de preço entre o sistema “domótica” e o sistema tradicional.
Quando ao grau de satisfação da aplicação numa casa, acho que nunca deve ser dispensada uma formação adicional, por muito que possa ser o mais simples possível, o sistema “domótica” não se iguala ao método “tradicional” de pegar num comando ou ler um manual e comandar um leitor de DVD…

Anônimo disse...

Obrigado pelo seu comentário.

Um sistema de domótica bem dimensionado pode trazer economias de escala à integração dos sistemas e pode também reflectir essa mesma economia de escala ao nível do seu custo global.

Quanto ao grau de satisfação, ele deve ser começar a ser medido logo na fase de avaliação e dimensionamento do projecto, pois se o cliente estiver perfeitamente conciente e convencido do valor acrescentado que a integração dos sistemas vão representar ao nível da segurança e conforto da casa, concerteza que o seu grau de satisfação e realização será maior e será mais facilmente correspondido uma vez os sistemas instalados e programados à medida da sua vontade. A formação é peça fundamental e imprescindível em todo o processo.

Dependendo do grau de sofisticação e integração dos sistemas, é muito importante que o clientr saiba agir e interagir com eles, caso contrário a eficácia das soluções pode ser posta em causa. Esse é precisamente um dos critérios de abordagem descritos no livro técnico " A inteligência que se instala", editado pela Ordem dos Engenheiros sobre segurança electrónica e domótica.

Cumprimentos,


Alexandre Chamusca