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8/08/2015
Vitórias silenciosas...
Na nossa vida somos muitas vezes
levados a assumir opiniões e posições que nos expõem pessoal e
profissionalmente.
Das várias posturas possíveis,
existe a opção de condicionar positivamente o pensamento dos nossos
interlocutores, levando-os a assumir opiniões e posições compatíveis com a
nossa, mesmo que aparentemente estejam a usurpar a originalidade da perspectiva
e a personalizar a própria iniciativa.
Quando o objectivo da argumentação é
um meio para se conseguir um consenso na abordagem a um determinado assunto e
não um fim, a perca de protagonismo em detrimento de um apoio inconsciente na
consequente decisão pode e deve ser interpretada como uma vitória silenciosa.
Uma vitória que se for partilhada
pode ser facilmente interpretada como um ato narcisista de prepotência,
retirando todo o valor à acção.
Vitórias que apesar de silenciosas
contribuem para a formação e realização pessoal do indivíduo e são percepcionadas
pelos interlocutores como sinais positivos do seu carácter, perfilando-se como traços de condescendência e até afecto na forma de lidar com as situações.
Apesar de poder não corresponder
exactamente à postura natural do indivíduo, esta forma de negociar o consenso
nas mais variadas situações, induz uma forma de estar mais ligeira e amigável
em sociedade e na profissão, sendo o saldo positivo no reforço da estratégia de
comunicação pessoal.
Desta análise resulta uma
constatação que é possível desenvolver dois planos de comunicação pessoal
paralelos, um que é convenientemente perceptível ao interlocutor e outro que é o
verdadeiro motor oculto responsável pela realização pessoal e profissional do
indivíduo.
Alexandre Chamusca
08/08/2015
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5/20/2013
2/06/2012
K9 - Criar capacidade de intervenção nas empresas de segurança
As equipas K9 (Ka-Nine = Canina)
nas empresas de segurança, quando bem treinadas e integradas numa operativa de
reacção a uma situação de risco detectada num cliente, representam uma
forma eficaz de dissuasão e uma forma eficaz de
intervenção, no caso de necessidade de interrupção da ameaça, se esta
se vier a verificar no local.
Para se perceber a real
capacidade de interrupção das equipas K9, nada como ousar
vestir um fato de protecção e submetermo-nos à força de intervenção
canina...
Como
poderão verificar pelo vídeo, a qualidade do fato é muito importante, para
garantir a integridade física do "provocador"...
;-)
Este é um serviço em expansão, que
se prevê vir a integrar os piquetes de intervenção rápida das
principais empresas prestadoras de serviços de segurança em Portugal.

Este é um assunto que não deve
deixar indiferentes todos os profissionais directa e indirectamente ligados à
área da segurança e que merece ser acompanhado por todos aqueles que pretendem
fazer a diferença, nos meios e nos fins empregues para reduzir a exposição ao
risco das empresas e não se importam de submeter e condicionar a remuneração da
sua prestação de serviços ao cumprimento dos níveis
de qualidade contratados.
Consultor Soluções de
Segurança
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12/26/2011
Visão Nº 980 - Comentários Alexandre Chamusca
É inequívoco que a exposição ao risco
aumentou e continuará a aumentar,
quer da população em geral, quer de quem tem mais, em particular.
Mas será que a percepção desse aumento de
exposição ao risco é interpretado e assumido por todos, da mesma maneira e à
escala do problema?
Os factos provam que não e a regra é que a
maioria desvaloriza a sua própria situação relativamente aos “outros”.
Mas as coisas não acontecem só aos “outros”
e são muitos aqueles que já relatam na primeira pessoa, situações de risco por
que passaram recentemente ou que aconteceram a pessoas próximas. O que quererá
isto dizer? Será que o risco se está a aproximar?
Com o aumento da crise e das situações de
desespero financeiro, a tentação de roubar o alheio aumenta e quem já praticava
a “modalidade” tem tendência a ser mais ousado e descarado a fazê-lo. A
desculpabilização pessoal surge facilitada pela consciencialização generalizada
das dificuldades com que as pessoas vivem em tempo de crise. A sociedade
torna-se mais tolerante relativamente a situações de pequeno roubo. Mas por
outro lado, quem pratica o pequeno roubo “sente” mais facilidade em roubar,
pelo que tenta mais vezes e arrisca mais para o conseguir. Este aumento de
exposição ao risco por parte do delinquente aumenta a probabilidade de
confronto e por pouco se pode passar a arriscar muito. A precipitação e o
nervosismo em pessoas que não estão habituadas a lidar com situações de alto
risco, pode levá-las a cometer actos de violência não justificada e
desproporcionada, relativamente aos benefícios em causa. Os jornais e
telejornais retractam diariamente situações destas, onde actos irreflectidos de
criminalidade não organizada, resultam em factos de chocante violência. Fica-se
com a sensação que se mata e se pode morrer por muito pouco... Basta estar no sítio errado, na altura errada.
Sentir-se
em segurança, pode não significar estar
seguro.
Temos também aquela classe de pessoas que
lê os jornais e vê os telejornais e acha que tudo o que acontece, só pode
acontecer aos “outros”, assumindo-se como meros espectadores de situações alheias
ao seu micro mundo. Essas pessoas “não sabem, porque se recusam a ver...” São
essas as pessoas que estão mais expostas ao risco, porque caso sejam envolvidas
nalguma situação perigosa, serão sempre apanhadas desprevenidas e o desfecho do
confronto será sempre imprevisível, geralmente dramático...
Tomar consciência
do nível de exposição ao risco pessoal, familiar e profissional, ajuda a
avaliar as medidas de segurança que se devem tomar para reduzir essa mesma
exposição ao risco.
É preciso dissuadir quem queira intentar contra os nossos interesses e
conseguir interromper quem o tente. Para isso servem os equipamentos
electrónicos de segurança e alguns cuidados básicos de segurança pessoal.
Para um profissional do ramo da segurança,
os sofisticados alarmes não são novidade e são frequentemente integrados em
soluções de alta segurança onde os fins a que se destinam justificam amplamente
os meios aplicados, mas para qualquer elemento comum da sociedade, existem
soluções mais simples e especificamente desenvolvidas para o mercado doméstico,
para ser utilizado por qualquer pessoa, sem especiais requisitos de formação
técnica para o efeito. Mais do que achar “piada” aos aparentes “gadjets”, é
importante perceber a que aplicações é que eles se destinam e até que ponto
eles podem vir a ser eficazes na interrupção de uma situação de risco pessoal,
familiar e/ou profissional. Quem não fizer esta análise e não ponderar se faz
sentido ou não poder vir a ser um utilizador dum equipamento e/ou serviço de
segurança, poderá vir a lamentá-lo um dia mais tarde, se e quando for
confrontado com uma ameaça não tiver à sua disposição qualquer meio de
dissuasão.
Saber que estes equipamentos existem é importante.
Ter-se
consciência da sua
necessidade é mais importante.
Reconhecer-se como potencial utilizador é ainda
mais importante, senão mesmo o mais importante.
Na vida, quem melhor estiver prevenido, mais
hipóteses tem de ter sucesso.
Na segurança, quem melhor estiver preparado, mais
hipóteses terá de sair ileso de uma situação de risco.
As decisões sobre segurança são afectadas
não só pela experiência mas sobretudo pela exposição do decisor aos meios
modernos de comunicação que alimentam de uma forma continuada os critérios de
formação da percepção de insegurança para justificar as soluções de segurança.
Se tivermos em conta o facto destas
soluções electrónicas poderem ser aplicadas em instalações já existentes,
recorrendo a meios de comunicação sem fios, o universo de aplicações é imenso
(profissionalmente interessante para todos os ramos de actividade e
pessoalmente interessante para todos os estratos sociais) diversificado
(clientes particulares e empresariais).
Infelizmente para quem poderia tirar
proveito destas aplicações e as encara como um “mal necessário”, faltar-lhes-á
objectividade na procura quando encontra demagogia na oferta: “Quem não sabe é
como quem não vê” e serão cegos para o potencial destas aplicações técnica
especiais, todos aqueles que “não quiserem ver” o valor acrescentado que elas representam no mundo moderno em que
todos nós vivemos.
Alexandre Chamusca
Consultor
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2/10/2009
Participação de Alexandre Chamusca nas Jornadas tecnológicas 2008
Alexandre Chamusca foi convidado pela organização para proceder à abertura institucional da rúbrica dedicada à DOMÓTICA.
Valor acrescentado da promoção imobiliária, a DOMÓTICA interessa a projectistas, instaladores, prestadores de serviços, construtotes, promotores e clientes finais.
Alexandre Chamusca apresentou o tema e o livro técnico sobre a segurança electrónica e domótica, "A inteligência que se instala", da sua autoria, editado pela Ordem dos Engenheiros e patrocinado pela SIEMENS, HONEYWELL SECURITY, ESEGUR, GE SECURITY E XKT, Projectos e Instalações Técnicas Lda.
Alexandre Chamusca
Consultor Soluções Integradas Segurança
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1/31/2009
Alexandre Chamusca na Arte&Construção Set 08
Resumo do artigo:
Apresentãção do livro técnico sobre domótica e segurança electrónica "A inteligência que se instala"

Alexandre Chamusca
Engenheiro
Consultor Soluções Integradas Segurança
Apresentãção do livro técnico sobre domótica e segurança electrónica "A inteligência que se instala"
1º livro técnico dedicado ao tema da Domótica e Segurança Electrónica escrito em português.
Com um público-alvo muito alargado, escrevi "A inteligência que se instala" com a preocupação de também poder ser lido com interesse "por não técnicos".

O livro foi editado pela Ordem dos Engenheiros e contou com o patrocínio da Siemens, ESEGUR, Honeywell, GE e XKT.
Alexandre Chamusca
Engenheiro
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Alexandre Chamusca na revista O electricista Ago 07
Resumo do artigo:
Integração de sistemas - abordagem
Para que um edifício possa ser seguro, é preciso que os seus espaços sejam projectados, dimensionados e equipados com um conjunto de instalações técnicas, as quais devem ser correctamente utilizadas e conservadas através de equipas de manutenção.


Artigo da responsabilidade de: Engº Alexandre Chamusca
Extraído do livro técnico do mesmo autor: “A inteligência que se instala”, editado pela Ordem dos Engenheiros e patrocinado pela Siemens, ESEGUR, Honeywell e XKT.
Extraído do livro técnico do mesmo autor: “A inteligência que se instala”, editado pela Ordem dos Engenheiros e patrocinado pela Siemens, ESEGUR, Honeywell e XKT.
Alexandre Chamusca
Engenheiro
Consultor Sistemas Integrados Segurança
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Alexandre Chamusca na Revista Segurança Set 07
Resumo do artigo:
O conceito da casa inteligente
Domótica
Por definição, automação refere-se a um sistema ou método pelo qual é possível realizar e controlar eventos sem um pensamento consciente. A automação doméstica, ou a Casa Inteligente, usa esses princípios aplicados à habitação particular e colectiva.
Por definição, automação refere-se a um sistema ou método pelo qual é possível realizar e controlar eventos sem um pensamento consciente. A automação doméstica, ou a Casa Inteligente, usa esses princípios aplicados à habitação particular e colectiva.
Tornar uma casa inteligente significa instalar sistemas electrónicos capazes de substituir inúmeras operações manuais, mediante determinadas condições lógicas. Esses sistemas devem “decidir” acções automáticas que se traduzem em acções particularmente úteis, do ponto de vista de segurança e conforto na habitação.
Alexandre Chamusca
Engenheiro
Consultor Sistemas Integrados Segurança
Alexandre Chamusca na Visão Jan 08

Resumo do artigo:
Apresentação de uma solução inédita da responsabilidade do Engº Chamusca.
A "mala segura" é uma solução electrónica com vista a protecção do transporte de valores. A mala blindada tem um sistema de abertura retardada, com alarme, seguimento por satélite e choque eléctrico.
A "mala segura" é seguida remotamente pela receptora de alarmes da ESEGUR, 24 h / 24h, 365 dias por ano.




Alexandre Chamusca
Engenheiro
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Alexandre Chamusca no Público Set 08

Resumo do artigo:

Apresentação de um dos projectos da responsabilidade do Engº Alexandre Chamusca, "a mala segura".
Uma mala de transporte de valores com alarme, localização por satélite e choque eléctrico... Monitorizada remotamente pela central de alarmes da ESEGUR, operacional 24h / 24h, 365 dias por ano.
Alexandre Chamusca
Engenheiro
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Alex na Revista IP Nº 4 Jan / Fev 07

Resumo do artigo:
Apresentação do livro técnico sobre Segurança Electrónica & Domótica – “A Inteligência que se Instala”

Este livro técnico, procura esclarecer quem está interessado em investir em Domótica para não defraudar as expectativas quer de quem vende, quer de quem compra.
Em seguida precisamos de tomar consciência das vantagens da sua abrangência aplicacional.
Por fim, temos de adquirir alguns conhecimentos de base técnica. A partir daí o leitor fica então preparado para desenvolver a sua própria capacidade de análise das múltiplas soluções apresentadas pelas principais marcas de equipamentos eléctricos e electrónicos de Domótica.
Neste sentido, dividi este livro em 3 partes:
A 1ª parte visa preparar o leitor para os temas gerais da segurança electrónica e em particular para os da automação doméstica (Domótica);
A 1ª parte visa preparar o leitor para os temas gerais da segurança electrónica e em particular para os da automação doméstica (Domótica);
a 2ª parte apresenta os fundamentos técnicos das diversas áreas de aplicação para que o leitor consiga compreender e interpretar as vantagens do recurso à segurança electrónica em geral e à Domótica, em particular;
a 3ª parte, trata das aplicações práticas de segurança e Domótica.
Alexandre Chamusca
Engenheiro
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12/07/2008
Política de segurança - A nova base do investimento em segurança das empresas

Política de segurança é, ou deve ser, a estratégia de protecção de pessoas e bens considerada necessária e suficiente para manter controlado o nível de risco identificado para a empresa em geral e para cada uma das suas instalações em particular.
Uma vez que os riscos de ocorrência podem ser reduzidos, mas nunca eliminados, num projecto integrado de segurança devem estar previstas as medidas de reacção para interromper a acção criminosa, contando para o efeito, com a eficácia das medidas de detecção e dissuasão instaladas.
Do ponto de vista operacional, o principal objectivo de um projecto integrado de segurança é conseguir, por um lado: a detecção imediata (meios técnicos) de qualquer situação de risco que ponha em causa a normal actividade do cliente e, por outro: implementar uma capacidade efectiva de intervir (meios humanos) e eliminar ou reduzir ao máximo esse risco, afectando o menos possível, a actividade do cliente.
Para apoio à decisão, o cliente precisa de ter na sua posse, os dados necessários e suficientes para avaliar a sua exposição ao risco, e por conseguinte, aferir qual a solução integrada que melhor se adequa ao seu caso concreto.
O capital e o tempo empregues a gerir e controlar os riscos, dependem dos valores que se pretendem proteger.
Os órgãos de decisão da empresa devem entender por “risco”, a incerteza de uma perca financeira directa ou indirectamente relacionada com a área da segurança. Pelo que a empresa deve entender por análise de risco, uma ferramenta de gestão que permite fundamentar e justificar ao cliente o retorno do investimento, em medidas integradas de segurança, preconizadas para cada caso em concreto.
Eficácia versus o custo das soluções é portanto o factor chave para o adequado desenvolvimento e definição de um projecto integrado de segurança, à medida das necessidades e da vontade do cliente.
As soluções integradas de segurança devem ser estruturadas do ponto de vista do cliente, com o objectivo de reduzir e controlar os principais riscos detectados e sustentadas por um nível de prestação de serviços capaz de efectuar a detecção precoce de eventos com risco potencial e, caso se confirme a intenção criminosa, de uma efectiva capacidade de interrupção dessas ocorrências.
Ou seja, os níveis de serviço têm de ser previamente acordados com o cliente e devem ser implementadas medidas de controlo interno para assegurar o seu correcto cumprimento por cada operacional ao serviço.
Os níveis de prioridade e as rotinas de reacção e reporte das ocorrências devem estar previamente definidas e acordadas com o cliente e tal operativa só deve ser implementada se estiver operacional um sistema integrado de segurança pensado e programado à medida do serviço.
As soluções electrónicas são um meio e não um fim, num serviço integrado de segurança. Só assim se consegue minimizar o risco de falha humana e fazer o contrato de prestação de serviço depender de um nível de serviço pré-acordado com o cliente.
Estes devem ser os pressupostos para a definição e implementação de qualquer política de segurança numa empresa.
Excerto de artigo a publicar da autoria de Alexandre Chamusca
Consultor soluções integradas de segurança
08/12/08
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7/20/2008
Avaliação das ameaças: perspectiva do proprietário
As ameaças vistas pela perspectiva do proprietário:

São várias as atitudes dos proprietários das vivendas relativamente à avaliação das ameaças aos seus bens e agregado familiar: Existem os despreocupados, os inconscientes, os maníacos e também os equilibrados.
O que nos interessa analisar são os proprietários equilibrados, já que poucas são as hipóteses de alterar a opinião dos despreocupados e dos inscientes, a não ser depois de um susto ou de uma confrontação de um acto de roubo e/ou vandalismo consumado.
A avaliação do risco próprio, deve ser feito tendo em conta o valor dos bens que tenham valor comercial, ou seja, que sejam facilmente vendáveis, não devendo ser tidos em conta os bens com valor exclusivamente sentimental.

Quanto é que pode custar não ter um alarme?
Quanto pode custar não ter um detector de gás numa habitação?
Quanto poderá custar não ser avisado em caso de surgir uma situação de aflição em casa?
A segurança passou a fazer parte dos níveis de conforto de qualquer habitação mas especialmente imprescindível no caso das vivendas.
Mesmo quem não goste de viver com sistemas electrónicos de protecção, deve assumi-los como um “mal” necessário pois são eles que podem fazer a diferença numa situação de risco e até salvar uma vida, em caso de uma ameaça séria (seja alarme técnico ou intrusão violenta).
O proprietário equilibrado terá concerteza em conta os aspectos aqui descritos e procurará adequar os meios electrónicos aplicados à avaliação de risco que tenha feito dos seus bens e do bem estar do seu agregado familiar.
A vida é feita de imprevistos e no que toca à segurança de bens e pessoas, é regra de ouro o ditado popular: “Mais vale prevenir do que remediar”...
Alexandre Chamusca
Soluções integradas de segurança electrónica
(artigo composto a partir dos conteúdos do livro técnico sobre segurança electrónica e domótica "A inteligência que se instala")

São várias as atitudes dos proprietários das vivendas relativamente à avaliação das ameaças aos seus bens e agregado familiar: Existem os despreocupados, os inconscientes, os maníacos e também os equilibrados.
O que nos interessa analisar são os proprietários equilibrados, já que poucas são as hipóteses de alterar a opinião dos despreocupados e dos inscientes, a não ser depois de um susto ou de uma confrontação de um acto de roubo e/ou vandalismo consumado.
A avaliação do risco próprio, deve ser feito tendo em conta o valor dos bens que tenham valor comercial, ou seja, que sejam facilmente vendáveis, não devendo ser tidos em conta os bens com valor exclusivamente sentimental.

Quanto é que pode custar não ter um alarme?
Quanto pode custar não ter um detector de gás numa habitação?
Quanto poderá custar não ser avisado em caso de surgir uma situação de aflição em casa?
A segurança passou a fazer parte dos níveis de conforto de qualquer habitação mas especialmente imprescindível no caso das vivendas.
Mesmo quem não goste de viver com sistemas electrónicos de protecção, deve assumi-los como um “mal” necessário pois são eles que podem fazer a diferença numa situação de risco e até salvar uma vida, em caso de uma ameaça séria (seja alarme técnico ou intrusão violenta).
O proprietário equilibrado terá concerteza em conta os aspectos aqui descritos e procurará adequar os meios electrónicos aplicados à avaliação de risco que tenha feito dos seus bens e do bem estar do seu agregado familiar.
A vida é feita de imprevistos e no que toca à segurança de bens e pessoas, é regra de ouro o ditado popular: “Mais vale prevenir do que remediar”...
Alexandre Chamusca
Soluções integradas de segurança electrónica
(artigo composto a partir dos conteúdos do livro técnico sobre segurança electrónica e domótica "A inteligência que se instala")
7/16/2008
Avaliando as ameaças - perspectiva do intruso
As ameaças vistas pela perspectiva do intruso:

Uma vivenda que não apresente sinais exteriores de preocupações com a segurança significa das duas uma: ou não tem nada que valha a pena roubar ou tem os proprietários inconscientes do perigo que correm...
Ora os sinais interiores de riqueza reflectem-se na construção, decoração e localização da vivenda. As viaturas e os hábitos dos proprietários completam a informação para a avaliação do custo da oportunidade de um eventual assalto.
Quem arrisca um assalto e está consciente dos seus actos, faz a sua própria avaliação das ameaças que pode vir a encontrar, para aferir se a iniciativa vale ou não o risco.
O que pode dissuadir o intruso da sua tentação, são os obstáculos que se lhe apresentam e que podem comprometer o sucesso caso da iniciativa.

Uma vivenda que não apresente sinais exteriores de preocupações com a segurança significa das duas uma: ou não tem nada que valha a pena roubar ou tem os proprietários inconscientes do perigo que correm...
Ora os sinais interiores de riqueza reflectem-se na construção, decoração e localização da vivenda. As viaturas e os hábitos dos proprietários completam a informação para a avaliação do custo da oportunidade de um eventual assalto.
Quem arrisca um assalto e está consciente dos seus actos, faz a sua própria avaliação das ameaças que pode vir a encontrar, para aferir se a iniciativa vale ou não o risco.
O que pode dissuadir o intruso da sua tentação, são os obstáculos que se lhe apresentam e que podem comprometer o sucesso caso da iniciativa.
A casa tem alarme?
Está muito tempo desocupada?
Está iluminada?
Tem cão?
Tem grades?
Está isolada ou tem vizinhos distantes?
É fácil fugir em caso de ser detectada a intrusão?
Estas são algumas das perguntas que um intruso se coloca quando “estuda” o local antes de decidir tomar qualquer iniciativa.
Extrato do artigo escrito pelo autor sobre o tema "avaliação de riscos de intrusão"
Se estiver interessado em publicar o artigo completo, entrar em contacto com o autor (achamusca@xkt.pt)
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