8/12/2010

Supermercado roubado, polícias à porta...

Notícia Expresso, 31 Julho 2010...




(AC) Os valores a que ascendem os roubos no retalho continuam a ser astronómicos!

(AC) O pequeno roubo pode ter diminuído mas os roubos organizados aumentaram e representam uma séria ameaça para o futuro da gestão no retalho, pois não existem níveis de serviço de segurança contratados que evitem e/ou contenham a reincidência dessas acções.



(AC) Quanto maior a crise maior a insegurança.
Quanto menores forem as medidas dissuasoras aplicadas, maior será a tentação dos fazem do roubo uma forma de vida mas também das pessoas carenciadas em pervericar. É conhecida a expressão popular “a ocasião faz o ladrão”.

(AC) Se por um lado as empresas de segurança apresentam meios eficazes para controlar o risco à medida das necessidades dos clientes, por outro os clientes não têm a percepção de qual o retorno do investimento em segurança, pelo que o encaram como mais um custo para a actividade da empresa, o que em tempo de crise não recolhe o parecer favorável das administrações...

(AC) Embora não existam regras sem excepção, as empresas encaram a segurança como um “mal necessário” e não uma ferramenta operacional de gestão e controlo do risco.

(AC) Mais do que inovações, creio que se vão ver mais soluções integradas na segurança aplicada no sector do retalho, ou seja, serviços de segurança humana assistidos por meios electrónicos sofisticados, capazes não só de detectar mais precocemente situações de risco como também de proporcionar a interrupção discreta de eventuais ocorrências. Mas os comentários sobre este assunto ficarão para outra oportunidade...


(AC) Alexandre Chamusca
Engenheiro Soluções de Segurança

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